O assassinato é um dos crimes mais hediondos contra a vida humana. À vista disso, o renomado Amauri Jacintho Baragatti, comenta que durante todo o período da história houveram serial killers que cometeram esse crime sem hesitar. Quer conhecer os maiores serial killers da história? Acompanhe o artigo e confira a seguir.
Homicídio em série e os serial killers
De acordo com o advogado Amauri Jacintho Baragatti, o homicídio compreende um crime hediondo contra a vida humana, e contém punições muito severas. Ainda, essa infração contra a humanidade é categorizada pela lei brasileira como: homicídio simples, homicídio privilegiado e homicídio qualificado.
No entanto, existem pessoas que por prazer ou como um ato de vingança realizam uma série de assassinatos durante um curto período de tempo, no qual as vítimas são feitas entre intervalos de dias. Logo, são mencionados a seguir os maiores serial killers que colecionam muitos homicídios na história.
Luis Garavito
Como aponta o célebre Amauri Jacintho Baragatti, Luis Garavito, nascido em Génova – Colômbia em 1957, é considerado o maior serial killer do mundo, tendo ele estuprado, matado e mutilado o corpo de 193 jovens e crianças em seu país de origem, entre os respectivos anos de 1992 – 1999.
Após ser capturado pela polícia na data de 22 de abril de 1999, o mesmo admitiu seus crimes, alegando ter matado e estuprado cerca de 140 meninos – todavia se estima que matou mais de 300 pessoas – e ajudou as autoridades a encontrarem os corpos de suas vítimas. Mediante a sua colaboração, sua pena – que atingia a pena máxima do país colombiano, – foi reduzida para 22 anos.
Pedro López
Ademais, como indica o doutor Amauri Jacintho Baragatti, o segundo serial killer do mundo também tem origem colombiana. Nascido na cidade de Santa Isabel, na nação latino americana, em 1948, Pedro López foi condenado pela morte de 110 pessoas, posteriormente a sua captura no ano de 2002.
Embora tenha sido condenado por 110 mortes, o assassino confessa ter realizado mais de 350 vítimas em seu período de atuação, entre os anos de 1969 e 2002. Entre suas vítimas, 53 corpos, que se encontram enterrados no Equador, pertencem a meninas que possuíam entre nove a doze anos de idade.
É triste saber que pessoas assim existem, não é? Entretanto a lei tarda, mas não falha.