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Descubra os mitos e verdades sobre fertilidade

Oluwatosin Tolulope Ajidahun evidencia que, apesar dos avanços científicos na área da reprodução humana, ainda circulam muitos mitos sobre fertilidade que confundem casais e indivíduos que desejam engravidar. Essas falsas crenças podem gerar ansiedade, atrasar diagnósticos e até comprometer as chances de concepção. Por isso, compreender o que é fato e o que é equívoco torna-se essencial para quem busca um caminho reprodutivo mais saudável e consciente.

Idade e fertilidade: O relógio biológico realmente importa?

Segundo estudos médicos, a idade é, de fato, um fator determinante na fertilidade, especialmente para as mulheres. A quantidade e a qualidade dos óvulos diminuem progressivamente a partir dos 35 anos, influenciando as taxas de sucesso em concepções naturais e em tratamentos de reprodução assistida. Essa relação biológica é comprovada pela redução da reserva ovariana e pelo aumento de anomalias cromossômicas com o passar do tempo.

No entanto, que embora o envelhecimento seja inevitável, existem estratégias para preservar a fertilidade, como o congelamento de óvulos e embriões. Além disso, hábitos de vida saudáveis e acompanhamento ginecológico regular exemplificam formas de retardar o impacto da idade sobre o sistema reprodutivo.

Entender os mitos e realidades é essencial para cuidar da saúde reprodutiva, afirma Oluwatosin Tolulope Ajidahun.
Entender os mitos e realidades é essencial para cuidar da saúde reprodutiva, afirma Oluwatosin Tolulope Ajidahun.

Estresse e fertilidade: Mito ou realidade?

De acordo com evidências clínicas, o estresse excessivo pode sim afetar a fertilidade, ainda que de maneira indireta. Ele altera a liberação de hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, prejudicando a ovulação e o equilíbrio do ciclo menstrual. Nos homens, pode interferir na produção de testosterona e comprometer a qualidade seminal.

Oluwatosin Tolulope Ajidahun observa que, embora o estresse isoladamente raramente cause infertilidade permanente, ele pode agravar quadros preexistentes. Técnicas de relaxamento, atividade física e apoio psicológico detalham abordagens que auxiliam a restaurar o equilíbrio hormonal e emocional durante o processo de concepção.

Alimentação e fertilidade: O que a ciência realmente comprova?

A alimentação desempenha papel relevante na saúde reprodutiva. Dietas ricas em gorduras saturadas, ultraprocessados e açúcares simples estão associadas à piora na qualidade dos gametas e a maior incidência de distúrbios metabólicos, como resistência à insulina. Por outro lado, o consumo de frutas, vegetais, cereais integrais e alimentos antioxidantes melhora a função ovariana e espermática.

Tosyn Lopes comenta que suplementos contendo ácido fólico, vitamina D, zinco e coenzima Q10 exemplificam aliados reconhecidos da fertilidade. Contudo, reforça-se que nenhum nutriente isolado é capaz de garantir uma gestação: o equilíbrio geral do organismo é o verdadeiro diferencial.

Mitos sobre posição sexual e frequência de relações

Segundo especialistas, não existe posição sexual “ideal” para engravidar. A concepção depende do encontro entre espermatozoide e óvulo, e não da posição adotada durante o ato. Da mesma forma, a crença de que a abstinência prolongada aumenta a fertilidade é equivocada, períodos muito longos sem ejacular podem, inclusive, reduzir a motilidade espermática.

Oluwatosin Tolulope Ajidahun elucida que a frequência sexual recomendada gira em torno de duas a três relações por semana durante o período fértil. Essa regularidade otimiza as chances de concepção sem gerar desgaste físico ou emocional.

Verdades sobre fatores ambientais e fertilidade

A exposição a toxinas ambientais é um fator real e preocupante. Substâncias presentes em pesticidas, plásticos e metais pesados podem afetar a produção hormonal e a qualidade dos gametas. Essas influências, embora silenciosas, têm sido cada vez mais observadas em contextos urbanos e industriais.

Tosyn Lopes salienta que medidas preventivas, como evitar o contato prolongado com produtos químicos e priorizar alimentos orgânicos, contribuem para preservar a saúde reprodutiva. Além disso, a ciência avança na identificação de biomarcadores ambientais que permitem mensurar o impacto dessas substâncias sobre a fertilidade humana.

O poder da informação na fertilidade consciente

Ressalta-se que o conhecimento científico é o principal aliado contra os mitos que cercam a fertilidade. Ao diferenciar crenças populares de fatos comprovados, homens e mulheres podem adotar decisões mais seguras e fundamentadas.

Oluwatosin Tolulope Ajidahun reforça que a informação baseada em evidências transforma a forma como a sociedade compreende a reprodução humana. A combinação entre orientação médica, autocuidado e acompanhamento especializado evidencia o caminho mais seguro para quem deseja construir sua jornada reprodutiva com consciência e confiança.

Autor: Lebedev Petrov

As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Oluwatosin Tolulope Ajidahun, sendo este responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.

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